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As Pontes de Roma

 

 

Inicialmente, para impedir o inimigo de atacar a cidade, não é considerado prudente comunicar a margem direita com a esquerda do Tevere. Por isso, quando essas foram construídas, foram feitas de madeira para serem  quebradas facilmente a partir do momento que fosse verificado um possível ataque da parte do inimigo. Somente quando os romanos tiveram a certeza do seu poder decidiram de construi-las de alvenaria.

As Pontes de Roma, são um tesouro imersos no grande ruído do tráfego romano, silenciosas e discretas, elas contêm a história da cidade desde a sua origem até os dias atuais. São 28 pontes  que unem uma ponta a outra da cidade, mas cinco são fundamentais e mais antigas, são elas: Sublicio, Emilio, Milvio, Sisto e Elio, essas, mais que as outras têm uma história para recontar.

Mas, melhor que procurar nos textos ou em documentos, poderá ser muito mais útil e interessante visitar e conhecer pessoalmente estes lugares, pois, em cada ponte, através das obras de arte, placas e estátuas, encontram-se informações sobre a vida da própria ponte.

 

 

 

Ponte Sublicio

No fim do século VII a. C reinava Anco Marzio, quarto Rei de Roma, ele erigiu a primeira ponte com o uso de dormentes de madeira dura, chamada Sublicio, o qual deu origem ao nome da ponte, sem utilizar nem o ferro e nem  bronze. A necessidade de construir uma ponte vem do desejo de comunicar com as populações que viviam na margem oposta, os etruscos.

A ponte surgia na altura da porta Trigemina (hoje Porta Portese), entre o hospício de São Michele e o monte Aventino. Com o passar do tempo a ponte de madeira foi arruinada, e onde encontrava-se a Ponte Sublicio hoje temos a ponte de 1914, com três arcos em alvenaria.

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

Ponte Emilio

Mais conhecida como Ponte Rotto, foi construída para ser anexada à ponte Sublicio, considerada imprópria para a passagem de carros e de materiais pesados das pedreiras de Monteverde. Assim em 179 a. C o censor Marco Emilio Lepido encarregou-se de edificar a ponte que foi concluída depois de 37 anos de trabalho. Foi a primeira ponte feita  em alvenaria da antica Roma, foi muitas vezes restruturada. Depois da terrível inundação de 1958 a ponte perdeu metade do seu tamanho, adquirindo definitivamente, o apelido de Ponte Quebrada.( Ponte Rotto)

Da antiga ponte renascentista permaneceu  somente um arco. Em 1853 foi aplicado uma passagem de metal para unir o que restou da ponte com a margem esquerda do rio, mas quando o suporte foi retirado definitivamente,  da ponte não sobrou mais que um arco colocado hoje perto da Ilha Tiberina.

 

 

Ponte Milvio

Ponte Milvio é um dos pontos mais antigos, ainda que encontra-se discretamente longe da porta Flaminia, ( conhecida também como Porta do Povo) é considerada como sendo totalmente uma ponte de Roma. Edificada em 109 a. C pelo censor M. Emilio Scauro, é também chamada como Ponte Mollo (mole), no ano 12 a. C um arco foi demolido por uma enchente repentina do rio, foi posteriormente substituída por um arco de madeira que se moveva durante a passagem, por isso o bizarro apelido.Construída em seis arcos de alvenaria, possui 132 metros de comprimento.

 

 

 

 

Ponte Sisto

Embora a história narra que foi construída para permitir ao Papa Sisto IV ( daí o nome) de atravessar o Tevere, a ponte foi seguramente edificada sob os restos de uma precedente ponte romana. A sua primeira contrução poderia ser atribuída ao filho de Settimio Severo, conhecido como Caracalla. Depois da inundação de 792, a ponte permaneceu inutilizável até o ano santo de 1475, quando Sisto IV decidiu de erigir uma ponte completamente nova.

É dividida em quatro arcos e possui uma grande abertura no seu pilar central, que serve para reduzir a pressão  da àgua durante as cheias do rio Tevere. A construção do pavimento é muito particular,  pois é  levemente curvada,  chamada de “ a costa do burro”.

 

 

Ponte Elio

Ponte Elio é  muito  surpreendente. Mais conhecida do que a Ponte Sant’Angelo, foi edificada pelo arquiteto Demetriano em 136 a. C, por vontade do imperador Elio Adriano para ligar a cidade ao seu mausoléu. Estrutura que depois transformou-se no século IX  no edifício mais conhecido como Castelo S. Angelo.

Em 1535 o Papa Clemente VII colocou no ingresso da ponte as estátuas de S. Pedro e S. Paulo, nas quais foram sucessivamente adicionadas 4 estátuas que representavam os quatros evangelhistas e os quatros patriarcas: Adão, Noé, Abraão e Moisés, em 1669 o Papa Clemente solicitou a Bernini um novo parapeito onde foram colocadas dez estátuas de anjos que levam os estrumentos da paixão.

 

 

Ponte Vítor Emanuel II

108 metros de altura e 20 de largura, em honra ao rei Vítor Emanuel II e projetado  pelo arquiteto Ennio De Rossi em 1886, mais foi inaugurado após 25 anos, (6 de Junho  de 1911, durante o 50° aniversário da Unificação de Itália. É uma construção  sobre tre arcos circolares,  está decorado nas extremidades com 4 bases, onde estãõ apoiadas 4  "Vitórias aladas" em bronze, com muitos símbolos; a corona da vitória, a panóplia, o escudo, a espada, as correias quebradas, ramo de carvalho. Sobre o arco central do ponte,  4 grupos escultóricos em travertino, de Reduzzi e de Nicolini: "a Unificação de Itália", a "Libertade", "a Oppressão vencida" e a "Fidelidade ao Estatuto”. E um dos pontes mais sugestivos do Tibre.

 

 

 

 

Ilha Tiberina

 

 

É difícil imaginar que em um espaço tão pequeno haja tanta história, cultura e charme... mas isto é Roma!

De origem vulcânica, com seus 300 metros de comprimento e 90 de largura, a Ilha Tiberina é um dos cantos mais fascinantes de Roma.

Também chamada de Navio de Pedra, pela sua forma, está ligada ao continente por duas belas pontes, ponte Céstio (46 a.C.), na direção do gueto judeu (Sinagoga e Pietro Tacchini) e Ponte Fabricio (62 a.C.) para a Praça Piscinula. A ilha sempre esteve ligada ao culto da medicina, antes com o templo de Esculápio (latim, Asclépio – grego,o deus da Medicina) em 290 a.C. e hoje com os Hospitais Israelita e Fatebenefratelli.

Dentro do hospital Fatebenefratelli vale a pena dar uma olhada no pátio do século XVII, no centro do qual se encontra uma bela fonte adornada por quatro tartarugas, e também visitar o Museu de Instrumentos Médicos e Cirúrgicos.

No lugar do Templo de Esculápio, onde hoje fica a Igreja de São Bartolomeu na Ilha (dedicada a São Adalberto, um mártir polaco de GdaƄsk, em 998), e a sua torre do sino de 113, em estilo romântico, a igreja está cheia de arte, o seu interno è do tipo basilical  a três naves, divididas por colunas antigas, provavelmente as mesmas do Templo desaparecido.

Na Piazza San Bartolomeo, presume-se que o poçod’água original do templo de Esculápio esteja no lugar exato onde havia uma fonte sagrada a Deus, que se imaginava que contivesse água milagrosa. Ainda hoje são visíveis os sinais da corrente que era usada para subir e descer o balde.

Da praça è possível admirar também o "Palazzi Castello", também conhecido como o Castelo Caetani, um complexo de edifícios construídos ao longo de 4 séculos, que em seu interno se encontra o Museu Histórico da Ilha, e ao externo, a grande torre construída no século X pela família Pierleoni, também chamada de torre  da Pulzella, porque em suas paredes se encontra uma antiga cabeça feminina em mármore .

Ainda na ilha, para visitar, está a Coluna Giulia Jacometti, o Mosteiro de São Bartolomeu e o Oratório dos Sacconi Rossi, que está do lado esquerdo da igreja de San Bartolomeo, e consiste em uma capela oratória subterrânea, onde através das grades, se houver um pouco de luz, se vislumbra um ossário. Na ilha também existe a Igreja de San Giovanni Calibita, a fachada da igreja é englobada e anexa ao hospital Fatebenefratelli. Dignos de atenção são o quiosque e a torre sineira restaurados entre 1930 e 1934 no estilo do século XVIII.

Mas o máximo da ilha se encontra no Verão Romano que  hospeda o cinema com o festival “Isola del Cinema” uma mostra internacional com ótimos filmes ao ar livre, original, às margens do rio Tibre e ao redor há uma bela arquitetura iluminada. Além disso, todo o perímetro do rio é cercado por multidões, barracas, bares de vários tipos (restaurantes, bares, sushi-bars, cocktail-bars), espetáculos de cabaré, teatro ou música até tarde da noite, sob o céu de Roma.

 

 


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